O Rio hoje chora a morte de suas crianças
Atacadas pelas mãos que apontam suas balas.
O que estava naquela cabeça, nunca saberemos,
mas a intenção era clara: matar.
Que sinais ele deu antes?
Por que crianças da antiga escola?
Não há carta que explique.
Estamos perplexos diante dos fatos.
Que providencias serão tomadas,
agora que essa é uma possibilidade de ataque real?
De onde vem esse desejo de matar?
Agora, famílias têm que chorar seus pequenos mortos.
Um passado de solidão justifica o ato?
Ilana Casoy, doutora em criminologia,
diz que se deve investigar a vida desse assassino
naquela escola.
Bulling?
Armas, boa pontaria e alvos inocentes
nas mãos e olhos de um transtornado,
que deseja ser alguém em cima de uma tragédia.
Columbine, Pensilvânia, Virginia, Alemanha, China e Escócia
também foram palco de tragédias semelhantes
e, o Brasil, pela primeira vez, participa desse espetáculo lamentável.
Ações preventivas terão que ser tomadas. Quais?
Foram 13 homicídios e 18 tentativas, em algumas horas.
O quê fazer agora?
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