A perda de um amigo
traz um sofrimento atroz,
principalmente quando ele
era um gentleman
e com um rico coração.
Esse coração parou de bater
e nunca mais se ouvirá
sua música, seu piano.
Ali, inerte, seus dedos se cruzaram,
e não mais se ouvirá
música de Tom Jobim, Mozart ou Bethoveen.
Ali, inerte, ficaram as lembranças
e os momentos de felicidade,
que Paulo Affonso proporcionou
àqueles que usufruíram de sua companhia,
de sua amizade, de seu talento.
Uma perda para mim,
uma perda para a música,
porque não resistiu
ao seu coração.
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