
Em "Ori..." estarão expostos 13 painéis, onde Raquel retrata os orixás, feitos a partir de aparas de tecidos, rendas, fitas e elementos da natureza como: folhas, galhos, miçangas, tintas, entre outros materiais.
Nesse trabalho, Raquel Nader quer chamar a atenção para a consciência ambiental e para a valorização das etnias negra e indígena. Segundo ela, a origem da palavra Ori está presente em vários idiomas: iorubá (= cabeça); japonês (= dobradura - origami) e no candomblé, ori quer dizer a mente, a inteligência e a alma.
A exposição ficará até o dia 20 de novembro, dia de Zumbi dos Palmares, aberta de quinta a domingo, das 13 às 18h.
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