Serra, motoserra,
A mão que enterra
O cravo na terra,
Num canto te espera.
Telegrafa suas cores
Que movimentam o vento,
Bate estaca na lata
Ao som do lixo nascente.
"Da lata" nasce a gíria,
Do vinho vive o pão,
Do brinde vem a taça
Tilintar meu coração
Atravessar o Atlântico,
Lavar as mãos nesse mar
Pintar o brilho das ondas
Nelas poder cantar.
Sô, adorei sua poesia...que vontade de viajar...
ResponderExcluirbjs